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Pretagogia, ancestralidade e educação (Pensar Africanamente)
02:20:45
TV 247

Pretagogia, ancestralidade e educação (Pensar Africanamente)

Silvany Euclênio conversa com o Wanderson Flor, professor de Filosofia e Bioética da Universidade de Brasília; Sandra Petit, professora da FACED-NACE-UFC-Ceará; e Maria Kellyania Farias Alves, doutora em Educação Brasileira-UFC. Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio) ou por Pix usando a chave pix@brasil247.com.br. Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou assinatura Pix em http://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 O conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (http://bit.ly/NewsletterBrasil247) e ative o sininho para as notificações. • Geopolítica 247: https://www.facebook.com/geopolitica247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
Quem me deu essa ciranda
50:06
CJE

Quem me deu essa ciranda

Direção, imagens e edição: Andressa Pellanda Orientação: Renato Levi Apoio: Beto Hees, Felipe Braga, Giovana Barbosa, Pedro Bergmann Duração: 50 min / Ano: 2013 Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo - ECA/USP Como diz Lia de Itamaracá, a Rainha da Ciranda, "para se dançar ciranda, juntamos mão com mão, formamos uma roda, cantando uma canção". O espírito da dança da ciranda está na formação da roda. Em círculo, os participantes são todos iguais e dependem uns dos outros para formar a dança, dando-se as mãos, assim como a rainha canta "minha ciranda não é minha só, ela é de todos nós, ela é de todos nós". Há tantos tipos de ciranda, espalhados pelo mundo. Dar as mãos, afinal, pertence ao humano. A Ciranda, assim, não é simplesmente um ritmo, uma dança. Ela vai além. No giro do círculo, no dar as mãos, na sincronia dos passos, os cirandeiros se unem, se integram, são iguais. A dança logo se transforma em uma espécie de ritual, ao qual todos pertencem, do qual ninguém quer sair e todos querem fazer parte e podem: ele inclui a todos. O documentário Quem me deu essa Ciranda leva para o mundo dos maiores cirandeiros do Brasil, para descobrir um pouco mais sobre essa cultura, essa música, essa dança, enraizada em Pernambuco, mas que transpassa o país. Lia traz o toque universal. Dulce e Severina nos apresentam o quase mitológico Mestre Baracho, seu pai e maior cirandeiro que a região conheceu. João Limoeiro dá um sinal de continuidade e mantém a cultura também no interior, onde ela nasceu, com o grande Mestre. "Minha Ciranda não é minha só, ela é de todos nós, ela é de todos nós..."
As DIFICULDADES dos QUILOMBOLAS - Canal Preto
07:11
Canal Preto

As DIFICULDADES dos QUILOMBOLAS - Canal Preto

O Brasil tem mais de 16 milhões de pessoas negras vivendo em quilombos remanescentes. O País precisa voltar os olhos para as dificuldades e violências sofridas por essas pessoas, que só querem o direito de viver em paz. Os primeiros quilombos do Brasil surgiram no período da escravidão, quando os negros que conseguiam fugir se uniam em locais escondidos - embrenhados no meio da mata. Lá, passavam a viver de acordo com sua cultura africana, plantando e produzindo em comunidade.  Atualmente, são 16 milhões de pessoas negras vivendo nos 5 mil territórios quilombolas remanescentes espalhados pelo País. E, se antes a ameaça eram os senhores de engenho, hoje são os fazendeiros. No território quilombola localizado em Maragogipe, no recôncavo baiano, moram mais de 40 famílias, que resistem não só às ameaças dos fazendeiros - que invadem reuniões e tentam expulsar os que ali vivem - mas também para manter suas tradições e sua cultura. Essas famílias desejam permanecer nos quilombo, em paz, e lutam até hoje pelo direito à terra, que garante a alimentação e sobrevivência de todos os que moram e preservam a região. Contudo, ainda convivem com a incerteza e com o medo da violência contra as comunidades, que é cada vez mais crescente. Participantes: Lenira dos Santos, quilombola; Eliete dos Santos, quilombola;  Erivaldo Oliveira, presidente da Fundação Palmares. Mais informações: https://racismoambiental.net.br/2018/12/22/com-mais-de-48-mil-comunidades-sem-titulos-quilombolas-entrarao-com-acao-por-danos-morais/ https://www.cptnacional.org.br/multimidia/12-noticias/conflitos/2294-liderancas-quilombolas-recebem-ameacas-de-fazendeiros-em-santarem http://amazoniareal.com.br/fazendeiro-acusado-de-mandar-matar-quilombola-vai-julgamento-no-para/ https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018/06/13/interna_politica,688137/incra-quer-reduzir-em-80-area-ocupada-por-quilombolas.shtml https://jornalggn.com.br/habitacao/juiz-despeja-acampamento-quilombo-campo-grande-com-20-anos-de-producao/ http://todosnegrosdomundo.com.br/desemprego-e-maior-para-negros/6 https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/quilombolas-sao-atacados-por-fazendeiros-no-maranhao.ghtml http://redeglobo.globo.com/globoecologia/noticia/2011/11/entenda-o-que-e-exodo-rural-e-por-que-o-fenomeno-esta-perto-do-fim.html http://www.casa.org.br/pt/2017/07/31/o-brasil-e-quilombola-apoio-a-projetos-das-comunidades-quilombolas/ #Quilombolas #Racismo #CanalPreto
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