Nós vamos mudar o mundo e estamos em constantes movimentos para isso!
Cafuné
“Cafuné é um livro paradidático direcionado para crianças do ensino fundamental, de maneira lúdica a autora Benilda Brito e o ilustrador Josias Marinho desenvolveram um cenário onde o leit@r pode dá asas a sua imaginação e assim criar a sua própria história. Mas vale salientar que a obra narra à história de uma menina nascida em uma aldeia africana localizada em Angola, ela cresce cercada de muito amor e bons cafunés de sua a vó, mãe e professores. E é no meio deste seio familiar amoroso que a menina começa aprender sobre os adinkras, linguagem e os saberes ancestrais de sua comunidade, porém em um dia de ventos fortes, Oyá a sopra a pequena menina para uma aventura em outro continente, lá ela conhece outras culturas, aprende outras linguagens e assim se trona uma professora, é neste momento que decide voltar para sua comunidade para ensinar outras crianças o movimento do cafuné”.
Negras In(Confidencias)
Segundo as organizadoras, “‘Negras (in)confidências – Bullying, não. Isto é racismo’ inova, na medida em que relata histórias de vida. Não é ficção, são vivências cotidianas de racismo na escola, que deixaram marcas profundas e foram trancadas a sete chaves na gaveta da memória. Ao revisitá-las, ainda se percebem as marcas vivas. Não há dúvida de que essas práticas perversas e nocivas continuam sendo reproduzidas e precisam ser extirpadas da escola, pois, só assim reduziremos a evasão escolar, o extermínio da juventude negra, o baixo rendimento, os excessos de timidez e formaremos cidadão e cidadãs capazes de transformar a sua realidade”.
Flor e Rosa
uma história de amor entre iguais
“Flor e Rosa é um livro amoroso. E neste jardim a essência une, amarra, aproxima. Se foi por acaso o encontro, todos presenciaram seu florescer. O amor se manifestou até à superfície da pele e iluminou o seu entorno, como acontece com todos aqueles que amam. Benilda Brito, tomando da escrita literária, elabora um texto com desmedo, inaugurando um tempo novo. A autora sabe que a arte desconhece preconceitos, que a literatura não ignora nada que é humano. E mais, a autora, com cuidados, reconhece que o amor tem muitas mãos.” (Bartolomeu Campos de Queirós)